Capítulo Maçons do Real Arco - Fraternidade 17

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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Maçonaria do Rito de York - Rua Cândido Tostes, nº 212 – fundos CEP: 36016-030 / CP.: 017 Bairro: São Mateus

simbolo cap

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

10 razões para se tornar um Mestre Maçom da Marca.

1. Reuniões - As Lojas da Marca se reúnem apenas 4 vezes por ano, tornando mais fácil encaixá-las em sua agenda maçônica já tão ocupada.
 
2. $$$$ - as anuidades das Ordens de Aperfeiçoamento são menores que uma mensalidade de uma Loja maçônica.
 
3. Complete o seu Segundo Grau Maçônico - o grau da Marca é dito simbolicamente a parte "Operativa" do Grau de Companheiro Maçom.
 
4. Complete o seu conhecimento sobre a Tábua de Delinear do Terceiro Grau - Quando você foi feito um Mestre Maçom, certas partes da  Tábua de Delinear do Terceiro Grau não foram explicadas para você, estas informações são reveladas no Grau de Mestre Maçom da Marca.
 
5. Abrir o caminho para outros graus - Ter sido iniciado Mestre Maçom da Marca é um pré-requisito para receber outros graus maçônicos, incluindo  NAUTAS DA ARCA REAL, Mestres Reais e Escolhidos, Ordens aliadas e os Graus da Sociedade dos Maçons Livres e Maçons de Obras Rústicas, Telhados, Pavimentação, Reboco e Alvenaria de Tijolos ( The Operatives).
 
6. Amizade - O grau de Mestre Maçom, da Marca é conhecido  como o "Grau Amigável".
Não só pelo motivo de o candidato fazer novos amigos ao ser iniciado a está ordem, mas também em referencia as dificuldades ocorridas enquanto da criação da "Grande Loja da Marca" em 1856 na Inglaterra.
7. Desfrute de um dos mais belos rituais Maçonaria.
"Ao contrário de muitas outras ordens esse grau (a marca) combina o pensamento maçônico com uma leveza de toque, mas não é fútil. Não só o candidato aprende mais sobre o lugar dos maçons na construção real e especulativa do Templo, mas ele irá apreciar mais profundamente, tanto as alegrias e tristezas dentro de sua própria jornada maçônica, bem como a falibilidade do homem e da necessidade de absoluta humildade diante de Deus, o ritual é cheio de beleza".

8. Histórico. Participar da Implantação e Fundação deste Corpo Maçonico no Brasil.

9. Abrir a possibilidade de ampliar o seu círculo de visitações em outros Países (além das lojas simbólicas), integrando também as oficinas destas Ordens localizadas além das fronteiras brasileiras".

10. A Décima Razão- descobrir por que há dez motivos e não onze?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Confraternização do Capítulo em SP em 11/11/11

CONFRATERNIZAÇÃO DOS FAMILIARES DO CAPÍTULO FRATERNIDADE Nº 17 DE MAÇONS DO REAL ARCO DO BRASIL - JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS.
REALIZADA NO BAR BRAHMA - SÃO PAULO/SP
 
em 11/11/11, para os que gostam de números esse está bem bonito, bem como foi a confraternização!!!
 














Mais uma vez agradecemos o Companheiro José Antonio por ceder as fotos.
Parabéns a todos os companheiros por mais essa reunião com os familiares estreitando assim os laços de fraternidade de nosso Capítulo.
Obrigado!!!

Rito York em SP - 11 a 15 Nov (Parte 2)

Segue os momentos descontraidos da Delegação do Capítulo Fraternidade 17 em SP, durantes os demais eventos. Acompanhem:














Terminamos aqui os momentos fotográficos, agradecemos ao Companheiro José Antônio, pelas fotos cedidas.

Parabéns ao Capítulo fraternidade 17, por fazer-se presente em mais uma solenidade!!!!

Rito York em São Paulo - 11 a 15 nov. (Parte 1)

Alguns momentos do rito de York  em São Paulo.


Abertura do Evento:

Realizado na GLESP, com participação de autoridades de Estado e de representantes das Forças de Segurança, bem como, autoridades Maçônicas Nacionais e internacionais;


Vemos aqui o Grande Sumo Sacerdote Internacional do Real Arco

 Coral da Polícia Civil de São Paulo:




 Encerramento do Evento:


Assim foi o a 1ª dia do Grande evento do Real Arco em São Paulo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Reconhecimento no Brasil

No Encontro "YORK RITE IN SÃO PAULO", do dia 11 a 15 de novembro de 2011, foi anunciado que já existe o reconhecimento mútuo do REAL ARCO das seguintes Instituições:

1) Grande Lojas do Brasil;
2) Grande Oriente do Brasil;
3) COMAB;

4) Supremo Conselho do REAA para República Federativa do Brasil;
5) Supremo Conselho do Brasil para REAA;
6) Supremo Conclave do Brasil para o Rito Brasileiro;
7) Supremo Conselho do Rito Moderno para o Brasil;
8) Excelso Conselho da Maçonaria Adoniramita;

Reconhecimento

No History of Royal Arch Masonry, de Everett R. Turnbull e Ray V. Denslow, editado em 4 volumes pelo General Grand Chapter of Royal Arch Masons, temos, no volume I,
– Na Trienal de 21 de agosto de 1877, em Buffalo, New York: The recognition of the Grand Lodge of Mark Masters of England and Wales was again brought up and by a vote of 66 to 53 was recognized – o Grande Capítulo Geral de Maçons do Real Arco internacional reconheceu oficialmente a Grande Loja de Marca inglesa (o assunto havia sido debatido na Trienal de 1874, realizada em Nashville, Tenessee)
– Na Trienal de 12 de outubro de 1897, é relatado que o Comp. Graff M. Acklin apresentou as saudações oficiais do General Grand Chapter ao Grão-Mestre da Grande Loja Unida da Inglaterra, o príncipe de Gales (mais tarde Edward VII), em sessão comemorativa do Jubileu de Diamante do reinado da Rainha Vitória.
– Na Trienal de 1º de setembro de 1915, em São Francisco, Califórnia, foi retirado o reconhecimento do Grand Chapter of Scotland, devido a divergências nas Filipinas.
– Na Trienal de 10 de setembro de 1924, em Portland, Maine, o General Grand Chapter acertou as diferenças com o Supreme Grand Chapter of Scotland. A partir daí, representantes oficiais têm comparecido a diversas Trienais.
– Na Trienal de 11 de outubro de 1933, estiveram oficialmente presentes o Conde de Cassillis, Primeiro Grande Principal, e George A. Howell, Grande Escriba E do Grand Chapter of Scotland.
– Na Trienal de 4 de setembro de 1946, atrasada em um ano pelo final da guerra falta de hotéis disponíveis nos Estados Unidos e realizada em Winnipeg, Manitoba (Canadá), foram feitos membros honorários do General Grand Chapter R.H.F. Moncrieff e o conde de Harewood, Primeiros Grandes Principais do Supreme Grand Chapter of Scotland e do Supreme Grand Chapter of England, respectivamente.
– Na Trienal de 6 de outubro de 1948, em Nova York, o duque de Devonshire, Grande Principal do Supreme Grand Chapter of England, foi feito membro honorário.

E hoje?

Na atualidade, as duas versões do Real Arco – a original, americana, proveniente do Real Arco da Grande Loja dos Antigos, e a nova versão, inglesa, criada após a união de 1813, como um Grau lateral dentro do simbolismo – mantêm uma tradição de intervisitação nos dois Graus comumente trabalhados, Maçom do Real Arco e Mestres de Marca (para os MRA ingleses que o tenham recebido). Para os Graus de Past Master e Mui Excelente Mestre, entretanto, é preciso que os Companheiros ingleses sejam neles iniciados. O Grande Secretário da Grande Loja Unida da Inglaterra ratificou esta posição em carta recente ao nosso Grande Sumo Sacerdote Geral Internacional, M. Exc. Comp. Larry Gray.

Intervisitação

Uma decisão que diz respeito às relações com a Maçonaria inglesa diz o seguinte:
Visitation
1. Any member in good standing in one of our Subordinate Chapters can visit in any recognized Grand Jurisdiction.
Traduzindo, qualquer membro estando regular um de nossos Capítulos pode visitar qualquer Grande Jurisdição reconhecida. (Proceedings do General Grand Chapter RAM, 1933, pp. 152-153)
2. A member of a Subordinate Chapter of the General Grand Chapter may visit a Chapter under the jurisdiction of the Supreme Grand Chapter of England and witness the conferral of the Royal Arch Degree on one who has not received the Mark, Past and Most Excellent degrees, provided (sic) that this right of visitation is not necessarily reciprocal, and that no one may visit a Subordinate Chapter during the conferring of a degree which he has not received.
Traduzindo, um membro de um Capítulo subordinado ao General Grand Chapter (americano) pode visitar um Capítulo sob a jurisdição do Supremo Grande Capítulo da Inglaterra e testemunhar a colação do Grau de Maçom do Real Arco em alguém que não tenha recebido o Grau de Mestre de Marca, Past Master e Mui Escelente Mestre, desde que este direito não seja necessariamente recíproco, e que ninguém poderá visitar um Capítulo Subordinado (americano, ele quer dizer) durante a cerimônia de um Grau que não tenha recebido. (Proceedings do General Grand Chapter RAM, 1933, pp. 152-153)

Entendemos então que os americanos aceitam que um MRA americano assista a uma cerimônia do Arco Real inglês e vice-versa, mas não que um MRA inglês esteja presente nos demais Graus Capitulares americanos, a menos que seja iniciado.

No mundo atual

É preciso entender que o Arco Real inglês continua parte dos Graus Simbólicos, tal como determinado pelos artigos da União de 1813. Ele é conferido em “Capítulos” subordinados a uma Loja e sob a jurisdição de uma Grande Loja. Não pode ser diferente. Uma Grande Loja não pode ter senão Graus Simbólicos. Se o Real Arco inglês fosse transformado em Capitular, teria que ser independente da Grande Loja Unida ou esta ficaria configurada como Potência mista e, como tal, irregular perante os oito pontos de regularidade estabelecidos por ela própria, em setembro de 1929.
O Real Arco americano, desde 1797, é Maçonaria Capitular, independente das Potências Simbólicas, e conserva as características originais do Grau, como a Passagem dos Véus, no Grau de Maçom do Real Arco.
Uma evidência clara disto está nos aventais de ambos os sistemas. Enquanto o avental do Real Arco americano é orlado de vermelho, caracterizando o sistema Capitular, diferente das Blue Lodges simbólicas, o avental do Arco Real inglês é tem uma orla dentada em azul (do Simbolismo) e vermelho (dos Altos Graus).
Os dois sistemas convivem em harmonia, respeitando as diferenças básicas. Para que se possa entender as relações complexas entre os dois sistemas, aqui estão alguns pontos básicos:
Em 1889, Reuben C. Lemmon, General Grand Treasurer e depois General Grand High Priest, organizou um resumo das decisões (Proceedings) do General Grand Chapter, intitulado Digest of the Decisions of the General Grand Chapter of Royal Arch Masons. Em 1960, este resumo foi atualizado.

Na América, a história foi outra

O primeiro registro que se conhece da colação do Grau de Maçom do Real Arco é americano: aconteceu na Fredericksburg Lodge, de Virgínia, em 1753. A “colonização” maçônica dos Estados Unidos deu-se sob Cartas Constititivas outorgadas por quatro Grandes Lojas: Modernos, Irlanda, Escócia e Antigos. As três últimas tinham excelentes relações entre si, mas não com os Modernos, antipatizados como parte do establishment. Realmente, quando as relações entre a Grã-Bretanha e as colônias americanas se deterioraram, de um modo geral, enquanto os Maçons das três jurisdições tendiam para os rebeldes, os Modernos tendiam para a Coroa. Quando houve a separação, a influência dos Modernos desapareceu na América. Daí a continuação do Real Arco dentro da tradição dos Antigos, até consolidar-se nos quatros Graus da Maçonaria Capitular do Rito de York. O General Grand Chapter of Royal Arch Masons, International tem seu início em 24 de outubro de 1797. As modificações introduzidas na União da Maçonaria inglesa, isto é, o controle do Grau de Maçom do Real Arco pela Grande Loja e a supressão dos outros graus por décadas a fio, não influenciaram em nada, absolutamente, a Maçonaria americana. Lá, o Real Arco continuou original e Capitular, parte dos Altos Graus do Rito de York. Seus rituais impressos datam de 1797. O primeiro ritual do Arco Real inglês data de 1834.

Veio de fora, olho nele!

O Real Arco foi o primeiro desses Altos Graus. É incerto se veio da Irlanda (onde há as primeiras referências ao grau), Escócia ou França. O importante é que, quando surgiu uma segunda Grande Loja em 1751, autodenominada Os Antigos e fora da tutela do establishment, esta “adotou” o Real Arco como um diferencial, a “perfeição e consumação do Terceiro Grau”. Enquanto isso, a Grande Loja rival, a original de 1717, apelidada pejorativamente de Os Modernos, não o aceitava nem a pau.
Com o tempo, as atitudes foram se abrandando. Em 1813, os jacobitas eram apenas uma memória. Entretanto, ainda assim, quando as duas Grandes Lojas, Antigos e Modernos, se fundiram na Grande Loja Unida da Inglaterra, persistiu a velha desconfiança – e o Real Arco inglês foi colocado, como um grau “lateral”, sob a tutela da nova Grande Loja, sob a vigilância rigorosa do Augustus Frederick, duque de Sussex. Por 30 anos dono absoluto da Maçonaria inglesa, Sussex impediria os Altos Graus. O Supremo Conselho inglês somente seria estabelecido em 1843. E o Grau de Mestre de Marca somente seria permitido como “uma graciosa adição ao Grau de Companheiro” em 1856.

Razões de Estado

Isto mesmo: razões de estado. Não vamos fazer aqui, por falta de espaço, um tratado histórico. Mas não é possível entender a evolução da Maçonaria sem saber um mínimo do contexto histórico inglês da época.
Simplificando, a Maçonaria floresceu sob Charles II Stuart no trono do Reino Unido. Quando ele morreu sem herdeiro legítimo, seu irmão, James II, converteu-se ao catolicismo e tentou empurrá-lo goela abaixo dos súditos, coisa inaceitável para os ingleses, que o chutaram para fora do trono. Refugiado na França, o rei destronado, seu filho e seu neto representariam sério potencial de instabilidade política para a dinastia Hanover, sucessora dos Stuarts no trono britânico.
A Maçonaria inglesa estava tão dividida quanto o resto do povo. Há evidências de que a criação da Primeira Grande Loja, em 1717, serviu para que a nova dinastia impedisse que as Lojas, um dos mais eficientes canais de comunicação da época, fossem instrumento de disseminação da propaganda jacobita.(2)
Esse estado de coisas ainda perdurava quando da União em 1813. Como os Altos Graus não tiveram origem na Inglaterra, eram olhados com suspeição pela Coroa britânica.

Matematicamente inexato

“[...] três graus e somente três, isto é, Aprendiz, Companheiro e Mestre, incluindo o Sagrado Real Arco [...].” Então são quatro, e não três, correto?
O conceito de grau lateral é anterior à União de 1813. E diz respeito ao Grau de Mestre! Não se surpreenda. Hoje, a Maçonaria é uma Instituição consolidada, cada coisa em seu lugar. Mas levou tempo para que isso acontecesse. O mesmo Coil reporta que somente em 1731 o Grau de Mestre é referido na Canongate Kilwinning Lodge. E outras Lojas escocesas só o conheceram em 1760!
Desse tratado, por motivos políticos, o Sagrado Real Arco foi feito “um grau lateral”, uma modificação que distanciou a versão inglesa da forma original. Hoje, quando as duas formas (a original e a modificada) estão estabelecidas, são consideradas regulares e convivem em amizade, não é o como, mas o porquê é que importa.

Historicamente equivocado

A antiga pura Maçonaria consiste de três graus [...].” Tolice. A primeira menção clara feita ao grau de Mestre Maçom ocorreu somente em 1725, quase 80 anos após a iniciação do primeiro iniciado inglês, Elias Ashmole, nos registros de uma associação de amigos da arte, restrita a Maçons, denominada Philo-Musicae et Architecturae Societas Apolloni. Conta Coil(1), que, “até 1738, alguns candidatos eram admitidos segundo o sistema de dois graus, outros segundo o sistema de três Graus. O Grau de Mestre não foi trabalhado ou tido como necessário até o meio do século [isto é, o século XVIII] e, quando conferido, era usualmente em corpos separados da Loja ordinária, chamados Lojas de Mestres [...]”.

Real Arco & Arco Real

por João Guilherme C. Ribeiro, MI, MRA, SEM, PGSS, DGGHP-Latin América*
 
A antiga pura Maçonaria consiste de três graus e somente três, isto é, Aprendiz, Companheiro e Mestre, incluindo o Sagrado Real Arco [...].” Este é o início do segundo artigo do Tratado de União, em 1813, entre as duas Grandes Lojas rivais inglesas. Historicamente equivocado e matematicamente inexato.

Real Arco no Brasil

Hoje contamos com 47 capítulos do Real Arco, 24 conselhos crípticos, 03 comanderias Templárias.
Após 10 anos de trabalho profícuo do SGCMRA, temos o verdadeiro rito de York bem instaurado em Terra Brasilis.

Rito York em São Paulo

Instaurado o único Acampamento Templário no Brasil

Neste feriadão da República em São Paulo, membros do Acampamento Internacional Templário anunciou o reconhecimento em Terra Brasilis.
Nós já contávamos com 03 Comanderias Templárias no País, no entanto ainda filiado aos EUA. Agora poderemos progredir com nossas próprias pernas.... com a chancela e reconhecimento Internacional.
Estiveram presentes além de representantes do Brasil, os Norte - Americanos, Guatemala, Uruguai, Argentina, Suriname, entre outros Cavaleiros de outras regiões do Planeta.
Viva ao Brasil, Terra de Templarios!!!
Ontem, Hoje e Sempre!!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Maçonaria do Real Arco - China

Atualmente a Grande Loja da China conta com 10 Lojas, as quais trabalham no Rito de York (americano, monitor de Webb) e os Mestres de Taiwan têm a opção de seguir os estudos no REAA, que conta com uma Grande Inspetoria composta de Loja de Perfeição, Capítulo Rosa-Cruz, Conselho Kadosh e Consistório;
 ou no Rito de York, que conta com 02 Capítulos de Maçons do Real Arco, Conselho Críptico e Comanderia Templária. Há ainda um Santuário de Shriners no país.
A Grande Loja da China tem tratados de reconhecimento com a Grande Loja Unida da Inglaterra, as Grandes Lojas Americanas e brasileiras, e as demais principais obediências maçônicas do mundo.

A SAGA DO "YORK x EMULAÇÃO" CONTINUA


A SAGA DO "YORK x EMULAÇÃO" CONTINUA

Este talvez seja o maior mito da Maçonaria Brasileira, considerando ter sido equivocadamente oficializado a quase um século atrás, quando o Grande Oriente do Brasil, ao firmar tratado com a Grande Loja Unida da Inglaterra, traduziu "Grand Council of Craft Masonic in Brazil" como "Grande Capítulo do Rito de York do Brasil". A partir daí, essa desinformação vem gerando confusão entre os maçons brasileiros.
York é Rito, Emulação é Ritual. York é Americano, Emulação é Inglês. York é do século XVIII, Emulação é do século XIX. Eles não são iguais, nem mesmo "muito parecidos".
Entretanto, até hoje muitas Obediências brasileiras adotam o Ritual de Emulação e o chamam de "Rito de York", mesmo havendo no país Obediências que também adotam o Rito de York (americano).
Mas, apesar de ser uma questão clara de uso indevido de nome, temos visto vários Irmãos defendendo o uso do termo "Rito de York" para se referir ao Ritual de Emulação. Um dos argumentos mais utilizados é o de que uma Obediência tem direito de nomear um ritual como quiser.
Vejamos o que diz atualmente o GOB a respeito:


Na Maçonaria, escola onde se ensina a pesquisa da verdade, não há porque se apegar a um erro e continuar promovendo uma reconhecida impropriedade. A palavra "Emulação" é muito bonita e tem um belo significado. Deveria ser mais bem aproveitada, como muitos irmãos instruídos já o fazem.

Por Kennyo Ismail;

Obrigado Pelo Artigo;

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Novos Integrantes do Conselho Críptico Liberdade 13

No dia 27 de Agosto, foram Iniciados mais 10 companheiros do Real Arco neste Conselho Críptico.
O Conselho Críptico Liberdade nº 13, estava ornamentado a espera de mais uma leva de companheiros para desvendar seus mistérios crípticos.
Foram iniciados em caráter excepcional em 02(dois) Graus, Mestre Real e Mestre Eleito; sendo assim estando completo para os trabalhos perenes de nosso Conselho.
Em nome do Sumo Sacerdote, Parabéns a Todos os iniciados, que os ensinamentos colhidos e desvendados sejam prósperos, sendo assim de grande valia.

Fernando Mendes
Secretario

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Rito de YORK

  1. As Lojas Simbólicas, também chamadas de "Lojas Azuis" (Blue Lodges) que são os graus de Aprendiz , Companheiro e Mestre Maçom. Esses formam a base de ingresso na Maçonaria.
  2. Os Graus Capítulares, conhecidos como Maçonaria do Real Arco. Os Capítulos conferem 4 graus: Mestre de Marca, Past Master (virtual), Mui Excelente Mestre e Maçom do Real Arco;
  3. O Conselho Críptico ou Conselho de Mestres Reais e Eleitos, conferem os graus de Mestre Real, Mestre Eleito e Super Excelente Mestre;
  4. Comanderia Templária, ou Ordem dos Cavaleiros Templários. A Comanderia confere Ordens, ao invés dos usuais graus e essas Ordens são: Ordem da Cruz Vermelha, Ordem de Malta e Ordem do Templo.

Quem Pode Entrar???

Quem pode entrar

Mestres Maçons oriundos das Obediências Simbólicas Regulares brasileiras praticantes de qualquer Rito, poderão solicitar sua admissão a um dos Capítulos do Real Arco, na versão americana, depois de aprovado pela Comissão de Sindicância do Capítulo de sua escolha.

Isto é estatutário, plenamente aceito pelo General Grand Chapter, devido às condições peculiares da Maçonaria Brasileira. O fato de conservarmos, vivos e ativos, pelo menos seis Ritos tradicionais, nos deixa em situação quase única no mundo, constituindo-se em excelente oportunidade de estudo comparativo e aprendizado mais amplo. Isso nos leva a manter excelentes relações com Corpos dos Altos Graus de outros Ritos.

Você pode ser convidado, indicado ou solicitar sua admissão, todas essas formas são igualmente honrosas.

É obrigatório e indispensável que o Irmão seja um Mestre Maçom e esteja regular em sua Obediência Simbólica.

Maçons pertencentes a Grande Loja de Marca e a Capítulos de Maçons do Real Arco oriundos do Arco Real Inglês, poderão frequentar as sessões de Mestre de Marca e Maçom do Real Arco do Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil.

Porque Ingressar???

Porque ingressar?

Porque o Real Arco é a culminação da "maçonaria antiga e pura". A Arte dá a seus membros regras eminentemente práticas que pelas quais eles podem viver suas vidas a serviço de Deus e da comunidade como um todo.
Royal Arch image
Entretanto, o homem não é simplesmente um ser material, mas tem um aspecto espiritual esssencial à sua natureza. Isto é abordado no Arco Real no qual o candidato, sem transgredir as ligações religiosas, é levado a contemplar a natureza de Deus e sua relação pessoal com Ele.
Assim, o Real Arco leva o candidato do plano material e prático ao espiritual e completa a "maçonaria antiga e pura", um fascinante jornada de auto-conhecimento e auto-descoberta que inicia no grau Aprendiz da Loja Simbólica e culmina nos trabalhos de uma Maçonaria Capitular.

Mais sobre Real Arco

Mais sobre o Real Arco

Seja qual for o Rito Simbólico de origem, o Maçom que chega ao Grau de Mestre pode ascender por duas escadas – ou ambas ! – para completar sua educação: os Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito ou os Altos Graus do Rito de York. Neste último, os quatro primeiros degraus constituem o que chamamos Real Arco.
Diferentemente dos Altos Graus do R.E.A.A., conhecidos por números, os Graus do Real Arco são conhecidos apenas por seus nomes: Mestres de Marca, Past Masters, Mui Excelentes Mestres e Maçons do Real Arco. Esses Graus revivem, na íntegra, a história do Templo do Rei Salomão, subseqüente à morte do Arquiteto, em Cerimônias de profundo simbolismo, consistência e beleza.
Certamente, o Real Arco lhe trará mais Luz na Maçonaria.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Maçonaria do Real Arco

Maçonaria do Real Arco

Capítulos
Por mais de dois séculos, para a grande maioria dos Maçons de todo o mundo, o Real Arco tem sido o complemento indispensável da educação dos Mestres Maçons.
Por mais de dois séculos, para a grande maioria dos Maçons de todo o mundo, o Real Arco tem sido o complemento indispensável da educação dos Mestres Maçons.
Na época em que a Maçonaria inglesa encontrava-se dividida em duas Grandes Lojas rivais, Laurence Dermott (1720-1791), o famoso e combativo Grande Secretário dos Antigos, dizia que o Real Arco era "a raiz, o coração e o cerne da Maçonaria". A Grande Loja dos Antigos já praticava o Real Arco desde sua fundação. E o considerava tão importante que chegou a ser conhecida como a "Grande Loja dos Quatro Graus". Seu brasão prova isso, porque só ostentava elementos simbólicos do Real Arco.
Quando veio a União das duas Grandes Lojas, dos Modernos e dos Antigos, em 1813, o Real Arco Inglês, alguns anos depois, acabou por encaixar-se nos Graus Simbólicos. Ele assim é praticado pelos Irmãos do Grande Oriente do Brasil.
Foi nos Estados Unidos, entretanto, que o Real Arco alcançou a maravilhosa consistência ritualística que mantém nos dias de hoje. Em 1797, Thomas Smith Webb, famoso ritualista americano, registrou seu Monitor (algo parecido aos nossos rituais, porém quase todo cifrado) e conseguiu que representantes de diversos Capítulos se reunissem em Boston, em 24 de ou tubro do mesmo ano. Esta Convenção é considerada hoje o ponto de partida para o que é atualmente conhecido como The General Grand Chapter of Royal Arch Masons, International. Podemos dizer que foi a partir daí que o Real Arco americano cristalizou-se em toda sua beleza.
O Real Arco Inglês e o Americano se reconhecem mutuamente. Mas como a versão inglesa tem um único Grau, quer dizer, um Maçom inglês para entrar num Capítulo Americano que estiver trabalhando nos Graus de Mestre de Marca, Past Master e Mui Excelente Mestre, deve primeiro receber esses Graus.
No Real Arco, deve-se enfatizar, todos os Graus são iniciáticos.

AVISO DA SECRETARIA

1)Solicitamos a todos nossos Companheiros integrantes, a se afiliarem ao blog como havia sido feito ao site.

2) Secretaria solicita que os Companheiros integrantes, façam contato confirmando suas datas de iniciação dos graus do Real Arco, Críptico e do Templário.

Ordens do Capítulo

Capítulo Fraternidade nº 17 - Cap MRA

Conselho Liberdade nº 15 - Conselho Críptico

Comanderia Caxias - Comanderia Templária